quarta-feira, 6 de junho de 2012

O motivo pelo qual escolhemos este tema

                 Escolhemos abordar este tema porque no decorrer do nosso curso de Pedagogia, ouvimos relatos de como é importante transmitir valores para as crianças.
                 Cada dia que passa, percebemos que as crianças e jovens em geral sofrem por não terem limites estabelecidos ao longo da vida. Os pais atarefados e muitas vezes ausentes na criação acabam achando que fazendo todas as vontades e mimos do filho vai isenta-lo das responsabilidades cabíveis. Os pais estão perdidos transferindo a responsabilidade da educação para a escola ou cuidadores, não sabendo como educar seus filhos.
                Esperamos que este tema, valores e limites, seja cada vez mais abordado entre pais, filhos e educadores em geral, pois o futuro dependerá da educação das nossas crianças.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Valores e Limites

Para educar é necessário conhecer melhor as fases do desenvolvimento da inteligência e da moral de toda criança, só assim saberemos a hora certa de começarmos a colocar limites e valores.
Quantas vezes observamos em shopping ou supermercado os pais tendo que arrastar a criança que chora, faz birra por querer algo, ou mesmo sumindo do alcance dos olhos dos pais.
Nestas fases, caso não se inicie a colocação de limites e valores os pais passarão por maiores dificuldades, posteriormente. Quando bem conduzida, aos 5 ou 6 anos haverá um perceptível decréscimo do negativismo, consequentemente do egocentrismo.
Não adianta fecharmos os olhos para uma realidade que está patente aos olhos de todos: o homem tem perdido sua identidade, seus valores, e muitos pais se conformam dizendo: “temos que acompanhar as mudanças do mundo moderno”. A conformidade é traço de quem diz: “não tem jeito mesmo, melhor me adaptar”. Mas tem jeito sim. Princípios que recebemos dos nossos pais, devem se estender pelas futuras gerações. Valores como obediência, honra aos pais, disciplina, respeito, devem ser mantidos. É mais fácil ser levado pela maré, do que nadar contra ela. Que tipo de herança estamos deixando para nossos filhos?
Crianças que crescem sem limites, serão adolescentes extremamente problemáticos. E adultos frustrados e sem caráter. Educar é desafiador e requer dedicação, diálogo, respeito mútuo e exemplo de vida no dia a dia.
Com a entrada da mulher no mercado de trabalho, grande parte das nossas crianças são criadas por babás, avós, e isso faz com que os pais, para compensarem sua falta na vida diária da criança, fazem todas as suas vontades e compram tudo o que podem para elas.
Outro fator que tem influenciado as crianças a hábitos e costumes degenerados é a televisão e a internet com sites de relacionamentos que viram febre e que acabam sendo utilizados sem o conhecimento dos pais ou responsáveis.
Por fim, é fundamental que os pais estejam constantemente revendo seus comportamentos, atitudes, valores e princípios, a fim de passar para os filhos o que seja adequado.
Os pais devem ter autoridade junto aos filhos e não apenas serem figuras punitivas e repressivas, ter autoridade é ser firme e passar educacionalmente para as crianças a firmeza dos seus valores. Essa é a maneira pela qual a criança vai lidar com seus limites e criar uma base para a introjeção das regras sociais na vida adulta.

quarta-feira, 25 de abril de 2012


VALORES

Quando falamos em valores, temos presente a utilidade, a bondade, a beleza, a justiça, e assim como os respectivos pólos negativos: inutilidade, maldade, injustiça, etc. Assim falamos em valores econômicos, estéticos, sociais, entre outros.
É o homem que cria os valores e os bens nos quais se encarnam, independentemente dos quais só existem como projetos ou objetos pessoais. Os valores são, pois, criações humanas, e só existem e se realizam no homem e pelo homem.







LIMITES

Os limites são um dos pilares para uma boa educação, pois fornecem aquele sentido de segurança física e emotiva de que ela necessita para aprender as grandes lições do autocontrole e do comportamento ético.
Mas justamente porque ajudam a formar a estrutura da personalidade, os limites devem ser coerentes. Os pais nunca devem esquecer de que justamente eles devem ser exemplos pelos mesmos limites.
Enquanto cresce, um filho deve ser sempre envolvido na compreensão e na aceitação de seus limites. Os “não” devem encorajar o contato e não o afastamento, atrair os filhos para a reflexão...
Geralmente os “não” dos pais chegam depois do “por que?” dos filhos. Eles têm direito a uma resposta.
É importante levar em conta a personalidade e o temperamento individual dos filhos. Os limites devem ser, num certo sentido, feitos na “medida”.
Tudo isso requer um tempinho e trabalho maior do que aquilo que se gastaria esbravejando ou ameaçando punições, mas constitui o “coração” da arte da educação.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Sejam bem vindos ao nosso blog!
Aqui, colocaremos em prática nosso aprendizado na cadeira de Informática e Multimeios na Educação, no Curso de Pedagogia/Unilasalle.